Especial – Virgin Steele na Argentina Parte 1

Posted in :: Notícias Recentes on junho 3, 2010 by kataoka

Parte 1 – Informações Sobre o Show

A Banda

Em 1982 o Virgin Steele, banda com quase 30 anos de Heavy Metal Tradicional, e que foi pioneira ao misturar o Metal com outros estilos, sendo uma das primeiras e mais bem sucedidas bandas a Mesclar o Heavy Metal Tradicional que estava sendo feito na época da N.W.O.B.H.M, com estilos como o rock progressivo e a música clássica, sendo reconhecidos como um dos percussores do Metal Progressivo e Power Metal.

O Virgin Steele é considerada, talvez, a banda “Mais Cult” da História do Heavy Metal.

Em quase 30 anos de carreira, os Nova Iorquinos que gravaram 11 álbuns de estúdio, mais coletâneas e EPs, tocaram Heavy Metal Tradicional, Progressivo, Hard Rock, fizeram vários álbuns épicos e Conceituais, foram a fundo nas apresentações teatrais de Alice Cooper, gravaram grandes discos, mas mesmo assim, são extremamente undergrounds na América do Sul, tendo um público seletivo na Europa, em especial, Grécia e Alemanha.

Dia 19 de Junho de 2010 será o primeiro show da banda para os seus fãs Latinos.

A Argentina irá receber a “banda mais injustiçada da História do Heavy Metal” em uma apresentação que ninguém sabe quando ocorrerá de novo, e logicamente, teria que ter Brasileiro nessa história!

A seguir, oriente-se caso esteja interessado em assistir um show que tem tudo para entrar na história:

O Show

Site onde comprar os ingressos:

http://www.ticketek.com.ar/Conciertos/Metal/VIRGIN-STEELE__STEELEIUS

Local do Show:

EL TEATRO –

RIVADAVIA 7800, FLORES

http://www.ticketek.com.ar/Conciertos/Metal/VIRGIN-STEELE__STEELEIUS

Horários

16:00 – Autógrafos
19:00 – Começa o Show

[15/05/10] Virgin Steele assina com a SPV

Posted in :: Notícias Recentes on maio 26, 2010 by kataoka

O Virgin Steele anunciou que a nova gravadora da banda será o selo alemão SPV.

Inclusive o novo e tão aguardado sucessor de Visions Of Eden sairá pela nova gravadora.

Segundo DeFeis, o selo alemão já é familiar a banda, pois o mesmo distribuiu o álbum Noble Savage.

Veja o anúncio oficial da banda aqui.

[18/05/10] DeFeis fala sobre Ronnie James Dio

Posted in :: Notícias Recentes on maio 26, 2010 by kataoka

David DeFeis, líder do VIRGIN STEELE, divulgou a seguinte declaração sobre o falecimento do lendário cantor de metal Ronnie James Dio (DIO, HEAVEN & HELL, Black Sabbath, RAINBOW):  “Naquilo que já era uma triste primavera, eu fiquei ainda mais entristecido no domingo ao ouvir que o Ronnie James Dio faleceu. Sempre soube que se alguém pudesse… ele seria essa pessoa… a viver para sempre.

Eu tive a boa sorte de encontrar Ronnie várias vezes, e dividir vinho e maravilhosas conversas com ele. Ele era um homem verdadeiramente gracioso, nobre, com uma voz marcante e um grande talento como compositor e letrista.  Eu fui apresentado a ele por meu bom amigo e fotógrafo de longa data do VIRGIN STEELE Gail Flug.

Gail conhecia o Ronnie há muitos anos, e uma noite quando estávamos em um show do Dio ele disse ‘Ei Ronnie, quero que você conheça meu amigo David,’ e eu comecei a dizer, ‘Oi Ronnie, é um grande prazer conhecê-lo, eu sou um grande fã de seu trabalho, meu nome é David, etc. etc.’ e ele me olhou bem nos olhos e disse ‘Eu sei quem você é, meu filho.’ Aquilo me pôs totalmente mudo.  Eu conheci muitos músicos ao longo dos anos de todos os caminhos da vida, alguns que alcançaram grande sucesso, outros apenas começando e tudo entre isso, e você sabe, muitos dos quais com quem cruzei não tinham nem um pouco do talento ou conquistas de um Ronnie James Dio, e que frequentemente nem sequer me davam as horas, mas daí tinha esse homem incrível, que tinha conquistado tanto na música e na vida, me reconhecendo tão graciosamente e tornando válidas minhas conquistas. Isso, para mim, foi incrivelmente comovente e tão especial.

Eu nunca vou esquecer que, em minhas conversas com ele sobre música, história e a forma como o mundo dá voltas. Vendo ele fazer performances no RAINBOW, Black Sabbath e HEAVEN & HELL ao longo dos anos sempre foi um prazer extraordinário.  Eu pessoalmente acho que o Ronnie foi um dos melhores vocalistas a agraciar um palco ou estúdio.

Sua voz tinha tanto poder e expressividade sentimental e era sempre tão incrivelmente musical. Eu vou sentir falta de sua música dramática, metal, seus vocais divinos e arrebatadora presença de palco. Mas sei que o legado dele, sua bondade e compreensão e a música que ele criou continuarão vivos.”

[16/05/10] Primeiro show na América do Sul!

Posted in :: Notícias Recentes on maio 23, 2010 by kataoka

O Virgin Steele lançou seu primeiro álbum em 1982, e demorou 28 anos para a banda tocar na América do Sul, mas a espera chegou ao fim, já que DeFeis e Cia confirmaram um show na Argentina no dia 19 de Junho, veja as novas datas anunciadas pela banda:

Maio 23 – Rock Hard Festival – Gelsenkirchen, Alemanha
Jun. 19 – Super Rock – Buenos Aires, Argentina
Jul. 11 – Metalcamp – Tolmin, Slovenia
Jul. 31 – Headbangers Open Air – Brande-Hörnerkirchen, Alemanha

(11/4/2010) Mais detalhes sobre tributo ao grupo

Posted in :: Notícias Recentes on abril 11, 2010 by kataoka

O tão aguardado tributo destinado à “banda mais injustiçada da história do Heavy Metal” já tem nome:

“By The Gods: A Noble Tribute To Virgin Steele”.

A criação do álbum está sendo acompanhada de perto pelo próprio David DeFeis, tamanho o perfeccionismo do vocalista.

Novas bandas foram confirmadas:

EXORCIST (US) – (música indefinida)
ORIGINAL SIN (US) – (música indefinida)
ETERNAL WINTER (US) – Crown Of Glory (Unscarred)
TOMORROWS OUTLOOK (NO) – Victory Is Mine
IRON FIRE (DK) – A Token Of My Hatred
CRYSTAL VIPER (PO) – Obsession (It Burns For You)
NOBLE SAVAGE (IT) – The Burning Of Rome (Cry For Pompeii)
ARMORY (US) – Love Is Pain
CRUSADE OF STEEL (GR) – Weeping Of The Spirits
EMERALD (CH) – On The Wings Of The Night
CYCLOPHONIA (NO) – We Rule The Night
BATTLERAGE (CL) – The Fire God
SEVEN KINGDOMS (US) Veni, Vidi, Vici.

JACK STARR: Disco novo com participação de ex membros do Manowar

Posted in :: Notícias Recentes on fevereiro 15, 2010 by kataoka

O Guitarista Jack Starr (BURNING STARR, VIRGIN STEELE, DEVIL CHILDE, PHANTOM LORD, GUARDIANS OF THE FLAME) foi entrevistado no “Metalzone” (programa de rádio da Grécia).

Segundo o próprio Jack, a banda BURNING STARR está trabalhando em um novo álbum, entitulado “Land Of The Dead”. O CD irá contar com a participação de ex membros do MANOWAR: Ross “The Boss” Friedman, David Shankle e Rhino (Kenny Earl Edwards).

O último CD da BURNING STARR, “Defiance”, foi lançado em Junho de 2009 pela Magic Circle Music, selo pertencente a membros do MANOWAR, e inclusive, foi produzido por Joey DeMaio.


Tributo, Shows, Re-Lançamentos e CD novo

Posted in :: Notícias Recentes on dezembro 22, 2009 by kataoka

O CD Tributo da “banda mais injustiçada da História do Heavy Metal” já tem nome definido:

“By The Gods: A Noble Tribute To Virgin Steele”

E a primeira banda já confirmada é o IRON FIRE.

O Virgin Steele também ja confirmou algumas datas para 2010:

– HEADBANGERS OPEN AIR (Julho de 2010)

– ROCK HARD Festival (Maio de 2010)

– No dia 26 e 27 de fevereiro a banda irá tocar no Live Club e no Firenze (Siddharta Club), ambos em Milão, Itália, e os shows serão acústicos.

– O Virgin Steele será a banda principal do Play It Loud festival 2010

Relançamentos:

“Life Among The Ruins” (1992), “The Marriage Of Heaven & Hell Part I” (1994) e “The Marriage Of Heaven & Hell Part II” foram relançados na Europa pelo selo alemão Dockyard 1.

Todos os CDs contém faixas bônus e novos encartes (com mais informações).

Pra finalizar, o Virgin Steele está trabalhando em músicas para os próximos 2 novos álbuns, e um deles deve ser lançado já no 2º semestre de 2010.


Virgin Steele – Virgin Steele [1982-2002] – Por Kataóka

Posted in Reviews with tags on julho 14, 2009 by kataoka

Uma banda “cult” vinda dos Estados Unidos, que acabaria se tornando “a banda mais injustiçada da história do Heavy Metal”.

Sinônimo de underground e sendo “relegado” até pela própria banda, a singular história do Virgin Steele começa nesse autointitulado de 1982, lançado de forma independente e com uma produção que deixou um pouco a desejar.

A seguir, o leitor irá entender porque esse álbum não é recomendado para “virgens em Virgin Steele”.

“Danger Zone” abre o disco com uma introdução, caracterizada por os arranjos melódicos tradicionais e bem feitos de DeFeis, que são interrompidos pelos riffs de Starr, fazendo a mesma cair em um heavy tradicional que ficou imortalizado na década de 80 por bandas como Judas Priest e Iron Maiden.

Nada de outro mundo, a letra é bem típica do Virgin Steele, e não fosse aquela melodia que aparece nos 3:00, eu diria que ela é um pedacinho de toda a genialidade do Virgin Steele, algo que só faz sentido depois que você conhece os clássicos da banda.

Outra coisa marcante é a introdução “Minute in G Minor”, que mostra a forte influência da música clássica na formação de DeFeis.

Já li que “Danger Zone” foi xupada de “Sirens” do Savatage, mas sinceramente, não consegui fazer a conexão, apesar do riff ter uma levada semelhante.

A próxima, “American Girl”, é um Rock and Roll/Hard Rock em clima alto astral, como uma letra que segue a linha de várias outras como “Seventeen”, ou seja, fala de uma mulher que é objeto de desejo, e apesar do resultado não ser ruim, a partir do segundo disco as músicas em clima festivo já não apresentam a roupagem tão rock and roll, e sim mais puxadas para o Hard Rock.

Vejam bem que aqui é um momento único, da época que DeFeis ainda tentava cantar de forma “bonitinha” aqui e ali.

É interessantíssimo como talvez nenhum outro vocalista apresentou ao longo de sua carreira uma “mutação” na sua forma de cantar tão drástica e sólida como DeFeis.

A mediana “Dead End Kids” segue a linha de composição “bad boy”, e é outra galgada no Heavy Tradicional oitentista, mas que não consegue um resultado tão satisfatório como “Danger Zone”. Descartável para o padrão de qualidade que o Virgin Steele apresentaria ao longo da sua carreira, mas satisfatória para uma banda mediana.

A voz de DeFeis está meio fora de sintonia, eu diria que a banda também não me parece em total sintonia, vejam bem como a indecisão entre o rock and roll e o metal é algo gritante, e alie isso aos agudos sem nexo de DeFeis, eu particularmente acho “Dead End Kids” meio bagunçada, até o solo parece estar fora do lugar, enfim, eu diria que ela é meio que uma colcha de retalhos, ou seja: O tipo de música “não sei o que quero da vida”.

O Hard Rock da banda faz sua estreia de forma definitiva na mediana “Drive on Through”. É notável como DeFeis evoluiu com o passar dos anos, se tornando um dos melhores vocalistas da história do Heavy Metal. Todavia, nesse disco ele não apresenta uma performance que o coloque acima dos outros vocalistas da época, inclusive os seus agudos em alguns momentos soam irritantes e perdidos. Em “Drive on Through” isso é bastante acentuado. E também é nela que o baixo de Joe O’Reily se faz realmente presente…

A letra também não ajuda muito, ao que me parece é uma composição otimista, que fala que apesar dos problemas você deve seguir adiante, mas não me convenceu, versos simples demais, e ao meu ver ficou meio bobinha.

Posso dizer que ela é uma música mais dançante e com um instrumental entrosado, totalmente diferente da sua antecessora.

O refrão também tem uma presença maior, mas pra falar a verdade, essa faixa não tem nada de muito especial.

A semi balada “Still In Love With You” (que no relançamento do disco ganhou uma introdução de piano chamada “Lothlorien”) é a única balada do álbum. Belas melodias e um vocal com bastante feeling de DeFeis, acompanhado de um bonito solo, mostravam que o Virgin Steele, que até então dava a impressão de ser somente mais uma dentre várias outras bandas, e que parecia estar atirando para todos os lados, poderia ser sim, uma banda diferenciada.

DeFeis finalmente consegue se encontrar, e a banda toda, bem entrosada e decidida, consegue fazer “mágica”.

Destaque para o solo. Enfim, uma balada singela, bela e delicada.

Vale ressaltar que a letra trata de um assunto que já foi abordado dezena de vezes pela banda, e se você pegar algumas baladas sobre romance que o Virgin Steele lançou posteriormente, as letras seguem a mesma linha, basicamente falam dos mesmos clichês, mas de alguma forma diferente, enfim, são bacanas, mas repetitivas.

“Children of Storm” entra cortando todo o clima e nos apresenta um Heavy tradicionalíssimo, rápido e com uma atmosfera épica, bons riffs e solo, cozinha entrosada, e no final das contas temos aqui um dos melhores resultados da parceria DeFeis/Starr.

A letra também tem a cara do Virgin Steele, que aborda a fantasia de um ser fabuloso com características divinas.

A primeira música “marcante” da banda.

Talvez pelo refrão finalmente ter conseguido emplacar, talvez pelos riffs, ou obviamente pelo solo histórico, ou quem sabe pelos arranjos ou até mesmo pela forma cheia de vida que Joey Ayvazian conduziu as batidas, não sei ao certo, mas aqui a banda encontrou definitivamente seu som.

O primeiro hino de muitos, meus caríssimos amigos!

O Hard Rock volta a marcar presença com outra faixa em clima rock and roll descompromissado: “Pictures on You”.

Meio que um blues metalizado, marcado pelos incendiários riffs de Starr, aliados a um vocal sensacional de DeFeis, em uma época que ele abusava sem pudores de falsetes e agudos, sem medo de ser feliz!

A letra segue a mesma linha de “American Girl”.

“Pulverizer” é um solo de Jack Starr, até parece que ele sabia que só iria gravar dois discos, e resolveu incluir esse solo…

É, não deu tempo de virar guitar hero, mas pelo menos deixou sua marca registrada, apesar de que Pulverizer peca pelo exibicionismo demasiado e falta de melodia.

“Living In Sin” é mais uma faixa de metal oitentista, mediana, o único destaque é a novamente a presença do baixo de O’Reily.

Vejam como aqui os agudos de DeFeis já estão mais contidos.

O refrão é bacana, mas nada de outro mundo.

A primeira impressão que temos é que é mais uma letra fantasiosa, como no verso “Demônios angelicais tentam me enganar com as suas mentiras”, mas a meu ver, a letra é mais profunda, e trata de uma metáfora sobre uma pessoa que é atormentada por viver uma vida de pecados.

O disco é encerrado com a cadenciada “Virgin Steele”, fugindo um pouco do metal oitentista/Hard rock, e mais próximo do que a banda viria a fazer no futuro.

Eu acredito que essa música fale sobre a própria banda Virgin Steele, com toda a pompa, grandiosidade, eloqüência e glória características as composições de DeFeis.

Joey Ayvazian faz um bom trabalho na bateria, tudo é muito bem encaixado, inclusive os vocais de DeFeis, mas falta aquele feeling fora do comum, que seria característica marcante da banda.

Essa música era pra ter uma importância tremenda, pois ela simplesmente é a música com o nome da banda (!), e também do debut album, mas ela não conseguiu marcar, e tão pouco se tornou um clássico, o que é uma pena.

Para mim fica a impressão que ela é um pedaço de um épico de 10 minutos, que foi picotado em estúdio.

Eu consigo ver essa música em lançamentos posteriores do Virgin Steele, sobre novas roupagens.

Finalizando, acredito que a música “Virgin Steele” resuma bem o que é o álbum como um todo: Uma banda atirando para todos os lados em busca de uma identidade, e ainda não totalmente à vontade em ousar.

Também pesa o fato da gravação do disco ter deixado a desejar, o que é compreensível, pois o álbum foi lançado de maneira independente pela própria banda.

Se você vai apresentar o Virgin Steele para alguém, por favor, nunca comece com esse álbum. Não que ele seja ruim, longe disso, mas ele não é um disco a altura dos grandes lançamentos da época, e tão pouco representa a genialidade da banda.

No relançamento de 2002, foram incluídas as versões originais de “American Girl”, “Dead End Kids”, “Drive On Thru”, e “Living In Sin”, além das demos: “The Lesson” e “Life of Crime”.

Achei uma viagem terem incluído a demo de “Life of Crime”, visto que ela só foi lançada no segundo disco.

E para reforçar o que já foi dito, Virgin Steele 1 é um bom disco, nada mais que isso, e para quem não conhece o Virgin Steele eu não recomendo, justamente por não mostrar todo o potencial da banda, ficando no mesmo nível de vários lançamentos de bandas obscuras daquela época, ou seja, infelizmente passou despercebido.


Lista de Músicas:

1.Minuet in G Minor / Danger Zone (04:28) 8,25

2.American Girl (02:51) 7.5

3.Dead End Kids (03:25) 6,5

4.Drive on Thru (03:11) 7,5

5.Still in Love with You (06:17) 9,75

6.Children of the Storm (06:26) 10*

7.Pictures on You (03:29) 8,75

8.Pulverizer (02:10) x

9.Living in Sin (03:49) 7,75

10.Virgin Steele (04:39) 8 ,0


Nota: 8,25
Nota reavaliada: 8,5*
Estrelas: 1

Tempo total: 41:15

Escute as Músicas

Formação:

Vocal e Teclado: David Defeis
Guitarra: Jack Starr
Baixo: Joe O’Reilly
Bateria: Joey Ayvazian

Fatos e Curiosidades:

– Virgin Steele I foi gravado quase que de forma ao vivo no estúdio, tendo sido usados pouquíssimos overdubs. Toda a gravação durou uma semana (gravação + mixagem) e custou em torno de 1000 dólares.

– A banda não pretendia gravar um álbum, e sim várias demos. Essas demos foram enviados para vários fãs e fanzines, e o presidente da Shrapnel Records, Mike Varney contactou a banda para informar que a música “Children Of The Storm” iria ser incluída na coletânea “Us Metal Volume II”

– Inicialmente esse álbum foi concebido como uma produção independente, essa tiragem inicial que saiu pelo selo “Virgin Steele Records” foi de apenas 5000 cópias e acabou em semanas, e a segunda de mais 5000 também se esgotou completamente.

– É comentado que a gravadora que lançou esse disco foi a Zag Records, mas no encarte do LP original não vinha nada escrito. Ao que tudo indica, a primeira gravadora a lançar o álbum foi a Music for Nations (MFN1) na Europa em 1983 (sendo o Virgin Steele a primeira banda a assinar com o clássico selo, em 4 de fevereiro), depois a Mongol Horde em 1984 e por fim a canadense Maze Records, com uma capa alternativa.

– Na época a banda recebia várias cartas de fãs, sendo que duas merecem destaque: Uma do Queensryche e outra do Metallica

– Reza a lenda que Lars Ulrich amava “Children Of The Storm”.

– O álbum foi finalmente remasterizado e pela primeira vez lançado em CD em 2002, pela T&T / Noise / Sanctuary. A edição em CD tem no total (70:48), e contém as seguintes faixas extras:

5. Lothlorien (2:08)
12. The Lesson [demo] (5:58)
13. Life of Crime [demo] (4:29)
14. Burn The Sun [demo] (4:06)
15. American Girl [original mix] (2:52)
16. Dead End Kids [new mix] (3:28)
17. Drive On Thru [original mix] (3:12)
18. Living In Sin [original mix] (3:46)

– A imagem de uma nave com 2 guerreiros futurísticos lutando contra uma besta, tem escrito perto do bico “Virgin Steele”, e na borda esquerda, a misteriosa sigla: “M.W.A.H.M”, e pra finalizar, o segundo guerreiro é uma mulher.

– Sobre o logo da capa, em LP saiu uma primeira tentativa do nome da banda, com uma espada, já no lançamento em CD, eles colocaram o logo atual.

– A música “Children of the Storm” saiu na coletânea de 1982 “U.S. Metal Vol. II” , da Shrapnel Records.

Colabore com a banda:

https://www.facebook.com/pages/Virgin-Steele-Official/343424605669868

http://www.virgin-steele.com/merchandise.html

Créditos:
Por
Kataóka

Black Light on Black

Posted in Letras with tags on julho 7, 2009 by kataoka

“From out of the North Black Evil Breaks Forth”

I should have killed you where you stood
Brother when I had the chance
Underneath these signs of Love
I pronounce you both Accursed!
Grief is…Knowing there was Time…
Hell is hoping to Believe and a Crime
Under Sullen Skies of Fire
I will leave you with this Black Poem…

**ck you Adam,
**ck you Eve
**ck your God and his Infernal needs
**ck your Children Poison seed
Like a cancer you’ll conceive

Hell’s incantations follow this curse
Spells incantations swallow this curse
Hell’s incantations follow my curse
Tragedy falls on us all…yea…Tragedy…

What choice is this? Drags you down… you destroy Paradise…
Dark as the wind (A Ruin within a Ruin)…
BLACK LIGHT ON BLACK… I come! Follow my Curse!

In the Dark core of your Being… know that I am Thou.

Fall from Grace…
What choice is this?… In the Dark Core of your being, Dark am I…
BLACK LIGHT ON BLACK…
Immaculate Misconception… Fall from Grace… Beating…
Your Pride withers your Wings… You will Fall far… Lost now, you’re the
Ruin of
Your Race… the Ruin of your Race… all turns to nothing… All choices die!

Dead you hunger for Life
Spurning flesh you deny your Divine Wealth and stare
Cursing all that we share… torn by Dreams of Despair… Why!
You coward, you Liar, you’re the ruin of your Race

For what price do you forfeit your Wings
And the Sunlight of Freedom in the Air,
Born of Despair, born of Fire and Intricate God-Light
Now, now you are torn, torn from our World for Death and Destruction
Lost, poor faithless fool you conspire Permanent Midnight for us all…

Grief is… Knowing there was Time…
Hell is hoping to Believe and a Crime
Under Sullen Skies of Fire I will leave you with this Dead, Black Poem…

**ck you Adam,
**ck you Eve
**ck your God and his Infernal needs
**ck your Children Poison seed
Like a cancer you’ll perceive…

Hell’s incantations follow this curse
Hell’s incandescence shadows my loss
Hell’s fornications follow my Curse
Tragedy falls on us all… for us all!!!
Leave me raving!

I Will Come For You

Posted in Letras with tags on julho 6, 2009 by kataoka

[Music and lyrics: De Feis]

Under tortured skies from a land with no sun
I will come for you
From Seven points of Darkness
beyond the mountains and the ruins
I will come for you
Across the Fields of Rage and Yearning
with Power in my hand
I will return, I will return

Once we had beauty our Sun blazcd in passion
We lived alive
Far from the reaching of closed minded preaching
We lived and died

Now all in darkness we wait for the end,
hunted by men of the cloth
Murder and torture, they rape and they slaughter
claiming thr Way of the Cross

Cast out from Eden baptized inta treason
with sighless eyes
lost clouds of reason, false hope burning season
a godless lie

whose god is stronger, who’s made by its hand
primitive blood stains the sand
murder and torture they’re raping your daughter
drunk with the blood of the lamb

fair child of the desolation cry to me,
under stars that have died
under skies of pain we are born
yea we are born, forever we’ll be
oh my love I’ll defy death and meet on holy ground

[repeat verse one]
Now like the sun, like the wind and the rain
I’ll return like a storm, I will rise once again
‘cross the oceans of time I am called by your voice
I’ll return, I will return!!